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Sente o que já sentiste, sente o que já mentiste, sente o que nunca pediste, sente....
sente a falta e sente a soberba e meia, solta-te de ti mas não desta teia.
onde chegaste então? à memória de onde tudo o que dizias não parecia um palavrão,
hoje de palavra a mais o mouco passou a rouco,
a música das palavras mudas são o pó das paginas desfolhadas de uma esquecida história...
esta escolha do ficar leva-nos tudo mas tudo leva-nos a ficar na escolha de tão viva memória...
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