Acordei...
Quantas horas eram... nem sei! Nem reparei,
nem sequer olhei e mais uma vez nem as contei.
Também sabe-las, retira - me mais um pouco da pouca liberdade que me assiste
e rouba-me uma das poucas desculpas que apesar de larapinos ainda de pé resiste,
a desculpa para não contar as horas em que o acorrentado sorri,
a desculpa para não contar as horas em que como actor não fingi,
a desculpa para não contar as horas que negarei que dormi.
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